6 dicas para fazer melhores escolhas: arrisque!

Fala galera! Aqui quem fala é o Tuka Felipe e sou um novo parceiro do canal Estúdio Carreira! Primeiro, é um prazer imenso poder fazer parte desse movimento de transformação e quero compartilhar com vocês algumas das minhas experiências e meu conhecimento. No decorrer de nossa jornada juntos, vocês conhecerão melhor o meu trabalho, hoje sou coach de vida e carreira e atendo os mais diversos tipos de cliente. E adoro os jovens!

No topo da lista das certezas da vida está a premissa: nós teremos que fazer escolhas. E é fato inegável que todos nós fazemos escolhas boas e não tão boas. E por que falhamos? Pois tomamos decisões pobres e ou não arriscamos, o que nos leva a finais ruins. Simplificando, o resultado das escolhas e decisões dirá muito sobre você e seu futuro.

Recentemente estava atendendo um cliente universitário e, durante nosso bate-papo, chegamos no título desse texto…interessante, não é?  Com muita frequência ouvimos das pessoas mais experientes sobre os riscos que as escolhas podem nos ocasionar, mas poucas vezes pensamos e ou somos estimulados a refletir sobre as possibilidades que esses riscos podem trazer. O termo risco vem do verbo arriscar, que significa expor-se ao desconhecido e aventurar-se naquilo que não é confortável. Nós estamos mais propensos a arriscar quando estamos sem saídas. Um grande erro. Durante meu trabalho com meu cliente universitário, ele me fez uma pergunta que me trouxe até o tema de hoje: “Me encontrei nos estudos, ficou claro a profissão que quero seguir e os caminhos de carreira, o que preciso fazer daqui por diante… Mas estou saindo daqui com um caminhão de responsabilidades, como fazer? ”. Por alguns minutos rimos, pois a situação foi engraçada e séria ao mesmo tempo. A primeira reflexão foi ter empatia e me colocar no lugar daquele jovem.

A complexidade do cenário atual, combinada com as expectativas cada vez maiores de desempenho e a rapidez com que as decisões devem ser tomadas, são uma receita potencial de desastre para qualquer um de nós hoje, a menos que uma metodologia definida e organizada para decisão seja implementada e o ajude a organizar e idealizar suas iniciativas.

Em meio a uma jornada acadêmica e prestes a entrar em um mundo de realidades completamente diferentes daquelas que ele se encontra hoje, mesmo que com todas as boas escolhas feitas, resolvi selecionar algumas dicas e pontos interessantes para refletirmos em conjunto.  Para isso, separei seis truques e um exercício bastante simples, mas que nos levará a encontrar alguns pontos de alavancagem e novos comportamentos:

1. Analisar a situação

O que o motivaria para mudar? Primeiro, pense nesta escolha através da parte racional, analítica, do seu cérebro. Faça uma lista dos prós e contras. Se você está tomando uma decisão sobre um novo emprego, por exemplo, você pode listar “mais dinheiro” como pró e “menos tempo em casa” como um contra.

2. Peça conselhos

Como seus amigos e parentes se sentiriam sobre sua decisão? Você já procurou conselhos e / ou comentários antes de tomar sua decisão? Qual a opinião do seu par? E do seu melhor amigo? Saber a opinião dos que lhe conhecem é fundamental para que se tenha apoio!

3. Meça as recompensas

Tudo de bom que fazemos na vida – nossas recompensas – exige risco. É preciso medir cuidadosamente o tamanho da “recompensa” em relação à oportunidade – mas com agilidade, e essas recompensas são: financeira, experimental, técnica e ou comportamental. Considere sempre ganhar esse retorno, que pode ser alavancado nessa ou em outras decisões.

4. Não tenha medo!!!!

A questão subjacente em torno do risco é muitas vezes o medo. Tenha o dom de viver sem medo! Proponha-se a resolver problemas, experimentar as coisas novas e confiar sempre que o melhor acontecerá! Viver sem medo nos permite quebrar barreiras, paradigmas e recordes.

5. Alinhamento com seu propósito

Você quer que qualquer decisão que você tome seja alinhada com suas paixões, valores e prioridades – ou eu garanto que não vai sentir que você fez a escolha certa. Mas antes que você possa descobrir se a decisão está alinhada com as coisas que mais significam para você, você precisa primeiro ter claro quais são essas paixões, valores e prioridades (PROPÓSITO).

6. Intuição

Quando você se vê confuso entre várias opções, sua intuição é uma das suas mais poderosas ferramentas de tomada de decisão. Para aprimorar seu sentimento, pare por um momento e não pense em mais nada. Basta sentar-se em um lugar calmo por alguns minutos e refletir sobre a decisão. Que sentimentos se formam? Feliz? Pleno? Satisfação?

A partir do momento que uma decisão for tomada, será necessário que você construa um plano de ação com as prioridades e as necessidades do novo cenário (QUADRO MAPEAMENTO DE ESCOLHAS):

Como funciona: a cada nova escolha que fazemos em uma das áreas de nossas vidas, automaticamente teremos novos comportamentos “arriscados” pela frente, sairemos da zona de conforto, será uma nova ação, um novo comprometimento no quadro MAPEAMENTO DE ESCOLHAS. Para isso, escreva algumas áreas que deseja melhorar, pontue as novas atitudes que vai precisar ter nessa área escolhida para colher resultados diferentes e, a partir disso, defina quais os novos comportamentos você vai precisar ter para o atingimento dessa meta.

Faça a decisão, assuma os riscos que as escolhas trarão e viva fora de sua zona de conforto. Você deve ter uma tendência para a ação e estar disposto a tomar a decisão. Além disso, você deve aprender a tomar a melhor decisão possível mesmo se você possui um conjunto de dados incompletos. As oportunidades da vida não são estáticas, e a lei dos retornos decrescentes se aplica à maioria das oportunidades em que quanto mais tempo você espera para aproveitar a oportunidade, menor será o retorno. Na verdade, é mais provável que a oportunidade se evapore completamente se você esperar muito para aproveitá-la.

Fique na paz, grande abraço.

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